
Quando chega aos 80 anos
a mulher descobre, com alguma mágoa talvez,
que ela não é responsável por todos os problemas do mundo.
Ela percebe que todas as coisas e pessoas vão continuar vivas
com ou sem sua presença.
O mundo vai continuar a girar.
Percebe também que todo o esforço dedicado a seus descendentes
foi importante apenas pra si própria,
porque na verdade cada um seguiu seu próprio caminho,
cada um escolheu sua própria vida.
A mulher, aos 80 anos, pode descansar.
Enfim, ela percebe que os problemas dos outros,
são dos outros, não seus.
Também aos 80 é que a mulher descobre
o quanto foi tola ao seguir todos os padrões impostos a ela.
Padrões de beleza,
Padrões de comportamento,
Até padrões sexuais.
Nessa idade a mulher olha pra si mesma e se pergunta:
- Quem foi que me disse que eu tinha que ser magra, loira ou morena?
- Quem foi que me disse que eu tinha que usar esta ou aquela roupa?
- E por que eu não me dei aquele homem que eu tanto amei, que eu tanto quis?
Nessa fase ela percebe que poderia ter sido mais feliz, se tivesse
agido mais com de acordo consigo mesma.
Então a mulher se torna livre!
Liberta se de seus próprios preconceitos,
liberta se de antigas angustias, antigos medos e quer viver.
Mas seu corpo já não é o mesmo,
seu tempo já não é o mesmo.
A vida passou em branco,
e agora ela é sábia, mas esta próxima do fim.
No entanto, Algumas mulheres tem mais sorte,
e conseguem aos 40 anos enxergar o que enxergam as de 80.
Quando isso acontece a uma mulher,
ela se torna ainda mais especial.
Parte pra vida com mais garra e menos medo.
Ama seus descendentes, sem esquecer o amor próprio.
Na cama ela se transforma.
Deixa falar seu instinto e se torna feliz.
Sabe que cada ser humano é único é por isso se torna independente,
Conhece seu valor, mas sabe que nada nem ninguém lhe pertence.
Assume pra si, apenas as responsabilidades que são suas
e por isso se tornam mais leve.
Quando uma mulher de 40 se comporta como uma de 80,
ela se torna mais bela e mais humana.
Ela vive sem a urgência da imaturidade
nem a desesperança de estar próxima do fim.
Descobre-se enfim,
uma mulher que ama, que ri, que chora
e vive....
principalmente vive!
a mulher descobre, com alguma mágoa talvez,
que ela não é responsável por todos os problemas do mundo.
Ela percebe que todas as coisas e pessoas vão continuar vivas
com ou sem sua presença.
O mundo vai continuar a girar.
Percebe também que todo o esforço dedicado a seus descendentes
foi importante apenas pra si própria,
porque na verdade cada um seguiu seu próprio caminho,
cada um escolheu sua própria vida.
A mulher, aos 80 anos, pode descansar.
Enfim, ela percebe que os problemas dos outros,
são dos outros, não seus.
Também aos 80 é que a mulher descobre
o quanto foi tola ao seguir todos os padrões impostos a ela.
Padrões de beleza,
Padrões de comportamento,
Até padrões sexuais.
Nessa idade a mulher olha pra si mesma e se pergunta:
- Quem foi que me disse que eu tinha que ser magra, loira ou morena?
- Quem foi que me disse que eu tinha que usar esta ou aquela roupa?
- E por que eu não me dei aquele homem que eu tanto amei, que eu tanto quis?
Nessa fase ela percebe que poderia ter sido mais feliz, se tivesse
agido mais com de acordo consigo mesma.
Então a mulher se torna livre!
Liberta se de seus próprios preconceitos,
liberta se de antigas angustias, antigos medos e quer viver.
Mas seu corpo já não é o mesmo,
seu tempo já não é o mesmo.
A vida passou em branco,
e agora ela é sábia, mas esta próxima do fim.
No entanto, Algumas mulheres tem mais sorte,
e conseguem aos 40 anos enxergar o que enxergam as de 80.
Quando isso acontece a uma mulher,
ela se torna ainda mais especial.
Parte pra vida com mais garra e menos medo.
Ama seus descendentes, sem esquecer o amor próprio.
Na cama ela se transforma.
Deixa falar seu instinto e se torna feliz.
Sabe que cada ser humano é único é por isso se torna independente,
Conhece seu valor, mas sabe que nada nem ninguém lhe pertence.
Assume pra si, apenas as responsabilidades que são suas
e por isso se tornam mais leve.
Quando uma mulher de 40 se comporta como uma de 80,
ela se torna mais bela e mais humana.
Ela vive sem a urgência da imaturidade
nem a desesperança de estar próxima do fim.
Descobre-se enfim,
uma mulher que ama, que ri, que chora
e vive....
principalmente vive!
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